quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

linhas de fuga

O Celso não havia se despedido dela. Foi embora assim, sem mais. Ela acreditou que fosse voltar. E sabia onde encontrá-lo, se quisesse. Mas não quis.

No dia seguinte, acordou pensando nele. Foi quando Otávio ligou. Vamos ao cinema? Sim, podemos. E no cinema ela só pensava em Celso.

Três dias depois, foi ao encontro dele. De Márcio. E só conseguia pensar em Otávio.

4 comentários:

Fernando Belo disse...

ad infinitum

johandson disse...

muito bom!

Daniel Pereira disse...

esse tem traços semelhantes àquele que havia lido e gostado, o "mas, de repente...", gostei desse tbm, talvez até mais do que do outro, porque... bem, sou mais ligado à poesia, então esse tem aquela, digamos... objetividade da poesia ou, pelo menos, do tipo de poesia que gosto, enfim, very good, e não deixa de fazer uns comentários no meu recém-blog também hem! hehe, já coloquei algumas coisas lá, mas ainda não sei como corrigir, isso você, a santa vivian, me ensinará, hhaha, vlw!

Anônimo disse...

Ê vida!