González, do diretor Christian Diaz Pardo, exibido no Foco México, teria tudo para ser um bom filme. E começa bem, mostrando o protagonista, González perdido pela cidade grande entre telefonemas de cobranças de dívidas, ligações da mãe e entrevistas para empregos. Ele tem o aluguel atrasado, assim como as prestações de uma televisão, que, por sinal, está sempre ligada em programas com apresentadoras de vozes estridentes. Os sons por onde González passa são inicialmente um personagem à parte, sejam aqueles oriundos da TV, constantemente ligada, ou de vendedores de bugigangas no transporte coletivo.
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