olhos crispados
e essa mulher com olhos crispados latejando periculosidade pronta e cega que quer que tem que sabe na palma da mão da sua exclusiva mão todos eles tontos bambos zonzos gonzos (belos) no seu campo de visão e que a olham e nisso de olhar latejam vontade, eles que, também cegos, muito mais cegos, e vendo com uma acurácia medonha (belos), não percebem que não há ponto, não há nem mesmo um, que essa mulher com espertezas próprias, singulares gestos, répteis secos, línguas saburrosas, não há o mínimo ponto que ela dê sem nó.
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